segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Conheça Roy Sullivan o homem para raios

Como sabemos durante tempestades ocorrem fortes descargas elétricas que nos fazem cagar na roupa assustam, estas descargas muitas vezes são fatais, mas segundo as estatísticas, existe uma possibilidade enorme de ser atingindo por um raio  uma em 3000 . Portanto, ser atingido 7 vezes por um raio é de uma em 21.000.000.000.000.000.000.000.000. Nem assim as estatísticas foram suficientes e favoráveis para  Roy Sullivan, um guarda florestal do Parque Nacional Shenandoah na Virginia. Roy foi atingido por raios em sete diferentes ocasiões. Sete vezes diferentes, SETE!!!!!
Alguns cientistas teorizam que a ocupação de Sullivan como guarda florestal em uma área com tendências a tormentas poderia ter sido parte do problema sua idiotice também porra o cara é atingido por um raio em um local e continua lá. Mas se bem que ele deve ter broxado com a magoado os sentimentos da Tempestade
Sullivan foi atingido pela primeira vez em 1942 enquanto fazia a vigilância em uma torre. O raio entrou por sua perna e saiu por seu polegar, expulsando sua unha como uma bala.
Sullivan também foi atingido enquanto dirigia por uma montanha… pescando… dentro de uma estação de guardas florestais. Espera aí… se um raio se dá ao trabalho de buscar alguém dentro de um edifício, é para começar a ter medo… muito medo.
Três anos depois Roy recebeu novo impacto e passaram a chamá-lo de para-raio humano.
O interessante – para quem lê e não para quem sofre – é que cada raio deixou sua marca. Um dos raios fez Roy perder as sobrancelhas, outro a unha de um dos dedos do pé, outro queimou levemente o couro cabeludo, o seguinte queimou levemente o peito… e assim por diante, como se tivessem marcando conscientemente o corpo de Roy.
Mas veja como são as coisas, depois de escapar com vida de sete “raiadas”… sete… uma mulher cruzou o caminho de nosso intrépido para-raios humano e lançou um raio em seu coração. Roy se suicidou aos 71 anos por que a pipa do vovô não subia mais causa de uma decepção amorosa. É, amigo, o amor mata!

Fonte: ah duvido